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Nas sombras da noite, Toby e o companheiro, Vestidos em pele de coelho, se tornam sentinelas, No beco estreito, o homem é cercado, O aço reluz, dança na escuridão cruel.

A faca corta a noite, o grito ecoa, Pernas rasgadas, sangue espirra, A carne se abre como um livro de dor, A fuga impedida pela lâmina fria.

O sangue derramado, tinta do sacrifício, Escorre para o buraco profundo, O desejo fervente, um grito de infância, Toby clama pela mãe, que nunca conheceu.

No fundo da caverna, o desejo se faz real, A mãe retorna, jovem e radiante, Um abraço quente, o amor prometido, A ausência de uma vida agora preenchida.

O garoto, extasiado, agora entende, Que servir ao deus Coelho é sua nova senda, O desejo de vida, de amor materno, Transforma a dor em devoção eterna.

Servir ao deus Coelho, o único caminho, Pois a felicidade prometida deve ser guardada, A vida antiga é uma sombra agora, E o amor maternal, finalmente, encontrado.

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